Se o povo banaliza a morte,
Como se poderá usar a morte como intimidação?
E mesmo que temesse a morte,
Se alguém cometesse um ato perverso,
Devo prendê-lo e executá-lo?
Quem ousaria fazer isso?
Há sempre o serviço oficial do Estado para matar.
Eis que, quem toma o lugar do céu no encargo de matar,
Age como quem ocupa o lugar do lenhador ao serrar.
Muito difícil não ferir as próprias mãos.
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