segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

32

O Tao é eterno e não tem nome.
É essencial;
E, embora minúsculo,
O mundo não é capaz de controlá-lo.

Se reis e príncipes o preservassem,
As dez mil coisas por si só obedeceriam

O universo inteiro estaria unido
Para escorrer como um doce orvalho

E o povo por si só se coordenaria

Quando surgiu o manifesto, dando forma a todas as coisas,
Surgiram os nomes.
Surgindo os nomes, deve-se saber a hora de parar
Sabendo parar, não perece

A relação do universo com o Tao
É como os riachos e vales
Correndo para os rios e mares.

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